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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A vida é luta renhida

Meu desejo de ser juíza de paz ficou tanto tempo contido que quando fui nomeada mergulhei de cabeça, só queria saber de trabalhar. Para cada casamento, naquela época todos no cartório, ninguém conhecia meu trabalho, portanto dificilmente conseguia celebrar fora da sede(em Colombo, Iate Clube e outros mais) já achava que a cerimônia era o primeiro passo para o resto da vida dos noivos, por isso teria que ser um momento memorável.Decidi então, tem que ser personalizada, para que NUNCA assistam outra igual, para isso, minhas queridas amigas e colegas de trabalho as inesquecíveis e as quais sou eternamente grata, Simone , Aline e Ana Laura, avisavam as noivas que eu ligaria para fazer entrevista. Mas tinha que ser melhor, não bastava apenas saber deles e contar a introdução da história de amor na hora "H". Pedi ajuda Divina e Deus realmente me inspirou comecei a formular promessas romantizadas baseadas nas informações e nos deveres dos conjuges.
Foi assim que tudo começou com muita luta, muita obstinação e muita fé.
A inveja é mesmo a consciência da impotência, lamento muito pelos desanimados e descrentes.

2 comentários:

Lucienne Condé disse...

Oi Lilah, nosso encontro está chegando, tudo certo? Quero q vc conheça meu príncipe Allan e veja com seus próprios olhos o que eu sempre vejo: o jeito q ele me olha com tanto amor!! E ele é um noivo super empolgado com a festa, não existe aquele clima "a noiva arrastou pra igreja". ahahha nos vemos dia 1? bjos

lilah juiza de paz feliz disse...

Estou ansiosa tb Luluzinha
Bj
Tenha um dia lilás(hj teremos 40 graus)